O Dia Mundial da Criança, oficialmente, é 20 de novembro, data que a ONU reconhece como Dia Universal das Crianças por ser a data em que foi aprovada a Declaração dos Direitos da Criança. Porém, a data efectiva de comemoração varia de país para país. Em Portugal, o dia das crianças é festejado em 1 de Junho, pois o mês de Maio homenageia Maria, mãe de Jesus. O dia da criança foi comemorado, pela primeira vez, no mundo inteiro a 1 de Junho de 1950. assim foi formado o dia das crianças
Noutros Países : Albânia - 1 de junho; Alemanha - 20 de setembro; África Central (Congo, República Democrática do Congo, Camarões, Guiné Equatorial, Gabão, Chade, República Centro-Africana, São Tomé e Príncipe) - 25 de dezembro; Angola - 1 de junho; Argentina - segundo domingo de agosto; Armênia - 1 de junho; Austrália - quarta quarta-feira de outubro; Azerbaijão - 1 de junho; Benim - 1 de junho; Bielorrússia - 1 de junho; Bósnia e Herzegovina - 1 de junho; Brasil - 12 de outubro; Bulgária - 1 de junho; Cabo Verde - 1 de junho; Camboja - 1 de junho; Canadá - 20 de novembro; Cazaquistão - 1 de junho; Chile - segundo domingo de agosto; Colômbia - último sábado de abril; Coreia do Norte - 2 de junho; Coreia do Sul - 5 de maio; Costa Rica - 9 de setembro; Croácia - 1 de junho; Cuba - terceiro domingo de julho; Equador - 1 de junho; Eritreia - 1 de junho; Eslováquia - 1 de junho; Eslovênia - 1 de junho; Espanha - 20 de novembro; Estados Unidos da América - 3 de junho (pode variar de estado para estado); Estónia - 1 de junho; Etiópia - 1 de junho; Honduras - 10 de setembro; Hong Kong - 4 de abril; Hungria - último domingo de maio; Iêmen - 1 de junho; Índia - 14 de novembro; Israel - 9 de abril; Japão: 5 de maio – Meninos e 3 de março – Meninas; México - 30 de abril; Nova Zelândia - primeiro domingo de março; Rússia - 1 de junho; Suécia - primeira segunda-feira de outubro; Tanzânia - 1 de junho; Turquia - 23 de abril; Venezuela - terceiro domingo de agosto.
texto de wikipedia
E porque eu adoro o barulho das criancas aqui vai uma música norueguesa "Linus i svingen"
A Esfera dos Livros tem vários títulos dentro da coleção de psicologia e da coleção de guias e manuais dirigidos aos educadores, “todos eles, em diferentes áreas, pretendem ser guias ou instrumentos de ajuda para pais”, disse fonte da editora, a propósito do Dia Mundial da Criança, que se assinala hoje.
As editoras que integram o grupo Leya publicaram desde 2007 “perto de 50 livros dentro deste género”, disse à agência Lusa fonte da direção de comunicação, adiantando que estes livros vendem bem e continuadamente.
A Esfera dos Livros deu a mesma informação, esclarecendo que esta procura se justifica por os referidos livros serem “ferramentas úteis para consulta e leitura dos pais e educadores”.
O presidente da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN) e o diretor do Departamento da Criança e da Família do Hospital de Santa Maria consideram, contudo, que estes livros não devem nunca servir como manuais de instruções, embora alguns possam ser um bom complemento para ajudar os pais.
“Cada filho é único e irrepetível e a educação deve ser uma preocupação dos pais, pelo que todas as ajudas são bem-vindas, mas devem ser os pais, em diálogo um com o outro e tendo em conta a criança específica, a decidir o que fazer, porque educar é um exercício personalizado”, disse à Lusa Fernando Ribeiro e Castro, da APFN.
O pediatra Gomes Pedro vê cada vez “com mais dificuldade esta sobrecarga e esta pressão sobre o conhecimento”, mas defende que deve ser “adquirido numa partilha de descoberta de cada 'touchpoint' (ponto de referência) do ciclo da vida da criança, nas consultas de pediatria”.
Na opinião do médico, esta é a altura de os pais “utilizarem estruturadamente as consultas” para porem as suas dúvidas. O pediatra esclarecerá tendo em conta as diferenças individuais de cada criança e, se entender necessário, pode recomendar a leitura de algum livro específico.
O presidente da APFN lembra também que os pais têm outros pais amigos “com quem devem e podem falar” ou os seus próprios pais, com quem devem aconselhar-se.
“O importante é usar o seu próprio julgamento e não entregar aos livros ou ao psicólogo a responsabilidade de educar, como quem leva o carro à oficina. A moda de seguir a educação ‘by the book’ esquece que as crianças são todas diferentes”, disse.
O consumo destes livros na busca da melhor educação para os filhos surge na sequência do ‘boom’ da descoberta da neurociência, em que se descobriram as competências do bebé, desde antes de nascer, explica Gomes Pedro.
A par disso, os pais têm cada vez menos filhos, o que os leva a querer investir o máximo neles, afirmou, acrescentando que “ao mesmo tempo isto gerou um certo stress”.
Alguns livros e também “boas revistas” da especialidade, “que não se arrogam o papel de querer ensinar a educar”, ajudam a elucidar e até a acalmar a “ansiedade” dos pais, considera Ribeiro e Castro, que rejeita os “guias de educação” escritos por pessoas sem qualquer reconhecimento e “que se calhar nunca pegaram numa criança”.
Gomes Pedro também faz a distinção entre os livros escritos por “bons profissionais portugueses e estrangeiros”, que “deixam mais desafios aos pais do que instruções de manual como se de um carro se tratasse”.
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